Universidade do Texas, que diferença.

Toda a quinta-feira, o cenário da Universidade do Texas, com seus 52 mil alunos, se modifica. Suas largas avenidas, são tomadas pelos tradicionais ônibus escolares. Dos famosos "amarelinhos", descem milhares de crianças que chegam para visitar os museus da universidade. Na foto abaixo, as filas se formam para a visitação do Museu Bullock.

Do outro lado da principal avenida que cruza o Campus, que se chama Martin Luther King (*), um outro museu, o Blanton, com um acervo de mais de 1000 obras de arte, também recebe pessoas de todas as idades. Gratuitamente. Foto abaixo.

A obra acima é de uma brasileira, Clarissa Tossin. Nascida em Porto Alegre, em 1973. Sua performance tem um lugar destacado no museu.

(*) Martin Luther King é sempre lembrado pela Universidade do Texas. Em janeiro, na semana  do seu aniversário, a universidade promove uma série de debates e palestras sobre a vida de uma das pessoas mais respeitada pelos americanos. Martin Luther King, só para lembrar: foi perseguido pelos conservadores da época, preso politico e assassinado. Falava como ninguém. Multidões se mobilizavam para ouvi-lo. O mais famoso dos seus pronunciamentos começava assim: "Eu hoje tive um sonho...". Passados 50 anos de sua morte, sua história de luta ainda está presente. Dos seus algozes, ninguém se lembra mais.

PS - Na terça-feira sigo para a Califórnia. Terra da inovação tecnológica e do futuro da mobilidade elétrica. É lá que a Tesla desenvolve seus projetos. São as novas baterias e os seus carros elétricos: autônomos e compartilhados.