Estátua de Martin Luther King - Universidade do Texas, Austin
Quem não se lembra das multidões que acompanhavam Martin Luther King. Quem não se lembra dos seus pronunciamentos, que a todos emocionava. Quem não se lembra da sua luta e de seus sonhos. Há exatos cinquenta anos, um atentado a bala calava sua voz. Cinco décadas se passaram. No entanto, até hoje o líder americano do levante dos negros contra o ódio racial é lembrado no mundo todo.
Quem não se lembra das multidões que acompanhavam Martin Luther King. Quem não se lembra dos seus pronunciamentos, que a todos emocionava. Quem não se lembra da sua luta e de seus sonhos. Há exatos cinquenta anos, um atentado a bala calava sua voz. Cinco décadas se passaram. No entanto, até hoje o líder americano do levante dos negros contra o ódio racial é lembrado no mundo todo.
Assim como Mandela, que durante anos mofou na prisão por defender bandeiras sociais e humanitárias, o legado que esses homens deixaram sobrevivem ao tempo. Agora, o que se vê é um vazio de boas causas e uma ausência de lideranças. Uma tristeza. Como costumo dizer, regredimos. Reflitam sobre isso.
A Universidade do Texas - UT, uma das mais importantes dos EUA, em janeiro promove a Semana Martin Luther King. Milhares de pessoas se deslocam para Austin para debater o papel histórico do líder negro. Embora Martin Luther King, não tenha nascido no Texas e nem estudado por lá, a principal avenida do campus leva o seu nome. E o que chama mais a atenção por essa referência toda a Martin Luther King, é o fato do Texas ser um estado rico, conservador e um dos últimos a libertar os escravos. Na foto acima, o Centro de Estudos Sociais da UT.
PS - Martin Luther King, nasceu na Geórgia. Morreu em Memphis, em 4 de abril de 1968. Um assassino de tocaia praticou o crime. Suas palavras ainda ecoam: "Eu tive um sonho"; "Eu vi a terra prometida"; "Talvez não chegue até lá com vocês, mas quero que saibam que nós, como um povo, chegaremos um dia à terra prometida."
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