Parece que a ficha caiu: lixo é energia.
Embora (tardiamente) esteja para ser aprovada a Política Nacional dos Resíduos Sólidos, a tecnologia existe há muito tempo e o lixo também.
Os benefícios ambientais são muitos e justificam o custo.
O poder calorífico das sacolas plásticas, inimigas do meio ambiente, é o mesmo do óleo diesel. Estudos recentes mostram que uma cidade de 180 mil habitantes, Florianópolis de 20 anos atrás, gera lixo capaz de produzir energia para aproximadamente 56 mil habitantes. Segundo o presidente da Plastivida, Francisco de Assis Esmeraldo, há mais de 850 usinas de reciclagem energética ao redor do mundo. No Brasil, apenas uma a Usinaverde, projeto piloto instalado no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro, na Ilha do Fundão. Enquanto isso, o lixo continua se acumulando em Biguaçu..... e pelo país à fora.
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