O Instituto IDEAL tem fortes compromissos com os países vizinhos. Faz parte do DNA do Instituto essa aproximação. Conhecer o que pensam, o que fazem ajuda na integração. Sabemos muito pouco sobre eles. Na energia, por exemplo, onde a posição do Brasil é de destaque, pela sua matriz energética, pelo tamanho do seu parque gerador e pelo importante sistema interligado que possui, nós brasileiros consumimos menos energia que os chilenos, os venezuelanos e os argentinos (kwh/per capita). Aliás, todos os três com sérios problemas nessa área.
Para uma integração continental, como é o caso da América do Sul, só voando. Ainda voamos pouco. Se somarmos todas as empresa aéreas sul-americanas, o número de passageiros ainda é menor que o de qualquer uma das duas gigantes americanas: a American Airlines e a United.
O papel do Estado tem se modificado ao longo da última década. A onda das privatizações que tomou conta da América Latina, não se sustenta mais como política regional. A crise mundial de 2008 mostrou de forma inequívoca que o Estado tem que se fortalecer e retomar seu papel estratégico no planejamento de longo prazo dos países da região. A afirmação é de Alícia Bárcena, secretária-executiva da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal). Estive na reunião da Cepal, em Santiago, quando da sua posse. Alícia, economista mexicana defende uma maior integração entre as nações latino-americanas para melhorar nossa participação na economia internacional. (Fonte: http://www.americaeconomia.com.br/)
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