sexta-feira, janeiro 18, 2013

"O Mundo em 2050"

Foi com o título acima que a PricewaterhouseCoopers, uma das mais importantes consultoras do mundo, acaba de divulgar um estudo sobre a real ameaça do aquecimento global. Clóvis Rossi, se baseia nesse relatório para chamar a atenção sobre os perigos que a humanidade corre com os crescentes aumentos de temperatura (FSP -17/1/2013).  Não se trata mais de entidades ambientalistas, que mesmo desconsideradas pelo poder dominante, seja ele político ou econômico, não se cansam de alertar sobre os riscos de um "planeta terra" super aquecido. Eu mesmo, aqui nesse meu divã, já comentei e registrei dezenas de vezes minhas preocupações. Clóvis Rossi introduz uma novidade no seu artigo: "o mundo empresarial começa a coincidir com os ambientalistas, ao soar o alarme sobre o clima".  O mundo dos negócios começa a mensurar o custo de uma catástrofe ambiental. Quanto custa um furacão? Uma inundação? A desertificação de uma área? A morte de um rio? E os números são assustadores. Segundo Clóvis Rossi, o custo global de catástrofes naturais relacionadas ao clima foi, no ano passado, de US$ 160 bilhões (Fonte: seguradora Munich Re). No relatório "O mundo em 2050", as previsões são de que, mantidas as coisas como estão, o crescimento da economia elevaria a temperatura em 6 graus.  Mais 6 graus, abre-se a porta do inferno!

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