Depois de duas semanas de insegurança, 30 ônibus incendiados em mais de 90 atentados, o governador Raimundo Colombo resolveu, finalmente, acolher o apoio do governo federal. Os presos líderes da facção Primeiro Grupo Catarinense, que ordenam os atentados de dentro dos presídios, agora serão removidos para presídios federais de segurança máxima fora de Santa Catarina. Ao isolar o comando espera-se que os ataques se encerrem. A pergunta que não quer calar é por que o governador Colombo demorou tanto para aceitar a ajuda do governo federal? Alguns analistas atribuem a demora como receio de um eventual uso político pela fragilidade apresentada pelo seu governo para enfrentar o crime organizado. Enfim, enquanto não aparece uma outra explicação, fica assim.
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