A primeira pesquisa pós Copa, feita pelo IBOPE, parece que reacendeu a temporada de caça a presidente. Dilma, favorita, com 38% das intenções de voto (Aécio 22% e Eduardo 8%)- continua sendo bombardeada. Até o Santander se achou no direito de bater. O caso de tão acintoso que foi, pegou muito mal. A direção do banco, publicamente, lamentou o ocorrido e em carta aos clientes pediu desculpas pelo mal atendido. E acrescentou ainda que estavam sendo tomadas as providências para assegurar que nenhum comunicado dê margem a interpretações diversas dessa orientação.
No caderno de Economia do Correio Braziliense, pós pesquisa, a manchete "Pesquisa decepciona, e bolsa cai quase 1%", dá o tom da campanha. O interessante é que na mesma página, sem o mesmo destaque, um leitor atento ficaria perplexo com a notícia vindo de Genebra: "Os créditos fornecidos por bancos internacionais ao Brasil tiveram um aumento de US$ 7,2 bilhões no primeiro trimestre deste ano, segundo dados divulgados pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês). De acordo com a instituição, o país recebeu, no período, 90% de todo o crédito estrangeiro direcionado para a América Latina, que somou US$ 8 bilhões".
E o Santander ao que parece não sabia nada disso, logo ele o banco privado mais presente na América Latina.
Nenhum comentário:
Postar um comentário