quinta-feira, junho 29, 2017

América sem Carbono: a busca por parcerias.





Na foto acima, nos extremos: Alessandra e André (WWF/Brasil) e Tabaré (WWF/AL), no espaço cedido por um shopping de Brasília onde o WWF apresenta seus projetos.

Quem diria:  dois dias em Brasília sem passar pelo "olho  do furacão", a Praça dos Três Poderes. Enquanto lá Temer e sua tropa de choque só pensam na sobrevida do governo, nas ruas o povo perplexo aguarda o desfecho de uma crise política sem precedentes na história recente do país.

Independentemente do  desgoverno, a vida segue. O  novo desafio do Instituto IDEAL, o programa América sem Carbono, para se viabilizar precisa de novas e boas parcerias. Afinal, não basta se ter uma boa ideia. Nesse primeiro momento, os parceiros que identificamos são: o BID e o WWF.

As reuniões com o WWF e o BID,  se deram dentro das perspectivas que tínhamos: boa acolhida,  novas contribuições e do interesse comum. O momento para se propor um programa como esse, de uma abrangência continental, cujo foco é descarbonizar a América, nos compromete com duas importantes causas:  incentivar o uso de energia renovável e combater o aquecimento global.

Embora Trump não pense assim, o mundo quer se desenvolver de forma sustentável. A última pesquisa do Pew Research Center divulgada na última segunda-feira (26), nos mostra isso. No fim do governo Obama, 64% das pessoas dos países pesquisados gostavam do compromisso politico dos EUA com o tema da sustentabilidade. Agora com Trump, esse índice caiu para 49%. Segundo o pesquisa, a decisão do presidente sair do Acordo de Paris sobre o  clima é vista negativamente por 71% dos entrevistados. Sem comentários.





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