sábado, agosto 19, 2017

SC 401: a gente bebe, a gente corre, a gente morre (parte II)

Não costumo comentar sobre temas abordados no blog; muito menos sobre comentários de anônimos.

No entanto meu amigo Baratieri, pela repercussão que teve "SC 401: a gente corre, a gente morre....(*)", com mais de 2000  acessos em menos de dois dias, me fez rever a regra.


Pelo interesse que teve o assunto, a cidade quer a SC 401 fiscalizada. O descaso e o estado de abandono da estrada, mutilada e saturada, tá incomodando muita gente. O que se vê ali é uma rodovia que foi sendo ocupada de forma desordenada, sem qualquer preocupação com as futuras consequências. A SC 401 caminha na direção de uma estrada urbana. Ao meu ver um caminho sem volta. E como tal tem quer entendida e planejada.

Ninguém quer a ocupação desordenada da estrada e da cidade. Só que os especuladores sabem se aproveitar da falta de uma ação fiscalizadora. Quando se percebe, o mal já está causado. Essa é a realidade de Florianópolis e do país. A falta de uma cobrança mais rigorosa da nossa parte junto os Poderes Constituídos, em muito contribui para essa situação que nos incomoda.

Como também incomoda o comportamento dos anônimos nas redes sociais. Cabeças atrofiadas, que não se controlam e desvirtuam totalmente a motivação do comentário.  Usam do anonimato para provocar. Não tenho nada contra baladas e "baladeiros". Embora não seja essa a minha praia, curtam a noite. Só peço que respeitem a lei e a vida. E lembrem-se da campanha: se beber, não dirija!

(*) O título SC 401: a gente bebe, a gente corre, a gente morre - tem a ver com uma música muito tocada início dos anos 70. De Toni Tornado: "A gente corre .... a gente morre na BR 3". A BR 3, agora BR 040, ligava o Rio de Janeiro a Belo Horizonte. A estrada, com curvas perigosas, era muito usada pelos jovens da época para seus "pegas".

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