Recentemente a ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal, saiu-se com essa: "Espero que o Brasil volte a ser um país mais gentil". Diante do que, Janio de Freitas, com sua sabedoria de sempre, indaga: "Mais gentil com quem?" E, conclui: "O primeiro a fazer para o desejo samaritano da ministra seria apagar toda a História do Brasil. Nela não há, em página alguma, o país a que voltarmos."
Longe de querer desmerecer a ministra Cármen Lúcia, penso que quem preside o Supremo Tribunal Federal tem uma fotografia precisa do país. Conhece como poucos, a triste realidade dos nossos presídios e a vida sofrida da nossa população carcerária. "Empilhada" nas instalações precárias do nosso sistema prisional, ali mofam centenas de milhares de brasileiros. Segundo consta, o Brasil é o segundo país com o maior número de presos do mundo.
A ministra Cármen Lúcia sabe que a vida não está dura só para quem está preso. Os 14 milhões de desempregados também sofrem em casa ou nas ruas o abandono à própria sorte. Segundo o IBGE, são 65 milhões de brasileiros fora da força do trabalho. É o índice mais alto da série histórica do IBGE, iniciada em 2012.(Fonte: FSP 01/8)
Longe de querer desmerecer a ministra Cármen Lúcia, penso que quem preside o Supremo Tribunal Federal tem uma fotografia precisa do país. Conhece como poucos, a triste realidade dos nossos presídios e a vida sofrida da nossa população carcerária. "Empilhada" nas instalações precárias do nosso sistema prisional, ali mofam centenas de milhares de brasileiros. Segundo consta, o Brasil é o segundo país com o maior número de presos do mundo.
A ministra Cármen Lúcia sabe que a vida não está dura só para quem está preso. Os 14 milhões de desempregados também sofrem em casa ou nas ruas o abandono à própria sorte. Segundo o IBGE, são 65 milhões de brasileiros fora da força do trabalho. É o índice mais alto da série histórica do IBGE, iniciada em 2012.(Fonte: FSP 01/8)
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