quarta-feira, agosto 29, 2018

A energia solar, mesmo com a crise cambial segue o seu destino

Quando me deparei com uma verdadeira multidão na abertura da Intersolar, dia 28, em São Paulo, logo pensei que era em função da abertura oficial. Errei feio.


Para minha surpresa, o público aumentou de um dia para o outro. Durante as conferências, que correm paralelo a feira,  com temas  mais técnicos e sem o glamour dos estandes das grandes empresas, as pessoas compareceram em grande número - confirmando o interesse pelo assunto. Na foto abaixo, a apresentação do estudo do mercado fotovoltaico brasileiro/2018, apresentado por Taynara Miguelão, do Instituto IDEAL.


Mesmo para quem está acostumado com conferências, seminários e palestras, numa semana em que o dólar disparou, impactando diretamente nos negócios relacionados a energia solar fotovoltaica, foi motivador ver o público ligado ao setor lotar o auditório para assistir o quarto estudo do mercado brasileiro de energia solar publicado pelo Instituto IDEAL(foto abaixo).


ATUALIZANDO - logo após a conferência, a Reuters repercutiu os resultados do estudo. A principal agência de notícias do mundo, também destacou a observação de Amílcar Guerreiro, diretor de estudos de energia da EPE. Segundo ele: "O Brasil tem 50 milhões de residências e cerca de 4 bilhões de metros quadrados de telhados. Com os nossos índices de insolação, capacidade para gerar duas vezes o consumo residencial do país."

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