sábado, setembro 12, 2009

De volta as origens

Hoje, 12 de setembro, completo sessenta e um anos . Num sábado chuvoso, com os filhos muito longe, me veio a lembrança: meu pai, Cazuza e Rio Grande. Cazuza e meu pai se confundem na letra e na sabedoria. Deixaram exemplos de que o tempo não para. Um na música e o outro na mania que tinha, de contar sempre um ano de vida à frente. Já Rio Grande, minha cidade natal, que deixei há 37 anos, a lembrança veio em função do mega evento que se realiza no Rio - a Bienal do Livro. Poucas pessoas sabem da bonita história da Biblioteca Rio-Grandense, instalada no centro da cidade, há 163 anos atrás. Começou como um Gabinete de Leitura, local onde as pessoas se reuniam para ler e comentar livros, colocando-os à disposição da comunidade. Em 1878, o então Gabinete de Leitura, através da iniciativa do Barão de Vila Izabel, passa a denominar-se Biblioteca Rio-Grandense. O atual acervo é de 450 mil livros. Um número muito expressivo, uma média de dois livros por habitante. Ainda não fiz a pesquisa de quantos livros por habitante abrigam as principais bibliotecas do mundo, mas vou fazer. Acho que a biblioteca de Rio Grande pode surpreender.

2 comentários:

virginia disse...

parabéns Mauro, filho de Hypólito e Glacy, só poderia ser o que é...rumo aos 70!!!! VAMOS QUE VAMOS. virginia

Alexandre disse...

Parabéns, Mauro!

Feliz aniversário!
Desejo a você muita saúde, pra realizar todos os zil projetos em prol do bem comum que você tem em vista!

Abraço forte!
Alexande

ps: e pra quem quiser conhecer mais sobre a Biblioteca Rio-Grandense, aí vai o site:
www.bibliotecariograndense.com.br