Parece que a resposta está a caminho. Depois de ficar adormecida por 19 anos no Congresso, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), neste ano, ganhou força. O texto, que responsabiliza fabricantes, distribuidores e comerciantes pelo ciclo de vida dos produtos, foi aprovado em março na Câmara dos Deputados e, agora, aguarda o voto dos senadores. A PNRS vem em boa hora. O ciclo de vida dos produtos é cada dia mais curto, o que significa: descarte ou, em outras palavras, resíduos sólidos jogados no lixo sem qualquer cuidado ou critério.
Se a lei for aprovada, objetos como lâmpadas, geladeiras, pilhas, baterias e eletrônicos deverão ser retirados do mercado, por meio da logística reversa pós-consumo, sistema em que o setor produtivo é responsável pelo processo de coleta e reaproveitamento. Esse modelo, similar ao usado em alguns países europeus, é o ideal também para o Brasil. Quem produz, importa, distribui e revende é o responsável pelo recolhimento do produto descartado e de sua destinação correta. (Fonte: América Economica)
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