quarta-feira, setembro 01, 2010

Dia de luto.

Toda vez que um jornal deixa de circular dá uma tristeza. Devia ser luto nacional. Hoje é a última edição impressa do "Jornal do Brasil". Fundado em 1891 foi referência da imprensa brasileira. Quando morei no Rio de Janeiro, em 1984, o JB era minha leitura diária. Nos últimos tempos vivia em crise financeira. Cada vez mais fino, sem quase anúncios, o JB , literalmente, definhava. Sua reduzida tiragem (20 mil exemplares)não pagava as contas. Com um passivo estimado em 100 milhões de reais o JB de Janio de Freitas, Marcos Sá Corrêa, Zózimo Barroso do Amaral e Carlos Drummond de Andrade, silencia suas máquinas e nos deixa de luto.

.........e por falar em dor e tristeza as queimadas já destruíram 200 mil hectares nos parques nacionais das Emas e da Serra da Canastra. Segundo consta os incendios foram criminosos......

Um comentário:

Anônimo disse...

Não vi um marcador sobre assedio, mas como vai seu projeto de lei n 2369/03?
meu e-mail: denuncia.denuncia@globo.com
Pergunto devido ao texto abaixo:

Em 31/05/2011 morreu o bancário Paulo Celestino, dentro da agência Estilo Ipanema Rua Anibal de Mendonça n 114 telefone 21 25126212 de infarto.
Antes de mais nada o Miguel Couto é a dez minutos dalí!
Um dia antes o falecido funcionário estava atordoado, pois era o mais novo gerente estilo existente alí e sua média de negocios não ia bem, dando voltas em frente a sala de trabalho e falando sozinho ou para quem passava da preocupação de fechar seguro auto. Segue abaixo um dos assédios sofridos pelos funcionários daquela agência por escrito. "Acompanhando o relatorio da Dired identificamos que os clientes relacionados acima estavam agendados em nosso sistema, porém não houve abordagem, cálculo de cotação ou cotratação do mesmo.
Sendo assim, solicito que me informe o motivo do DESCUMPRIMENTO da orientação da administracao desta agência.
Paulo Vítor Q. Dumas Codeço
Gerente Geral UN".
Cabe esclarecer:
1) que a palavra DESCUMPRIMENTO estava em Caixa Alta no texto enviado para todos os seus subordinatos.
2) alguns clientes relacionados possuíam até mesmo contrato firmado na data do agendamento.
Porém o assédio, a vontade de destratar o funcionário era maior.
Peço que haja uma intervenção rápida junto a direção do Banco do Brasil pois até o superintendente: Gilmar está de acordo com este monstro.
Caso seja possível peço encarecidamente que esta nota seja levada ao conhecimento do Sindicato dos bancários no Rio de Janeiro e a ouvidoria do BB.
Obrigado pela ajuda.