Falar em educação e saúde é prioridade nas campanhas eleitorais. Como esse é um ano de eleição, preparam-se: as promessas voltarão! Não sou candidato a nada e não domino esses dois setores, prioritários para qualquer sociedade (principalmente as emergentes), por isso vou tratar da educação apenas registrando um pouco do que eu li nesse final de semana.
- Manchete da FSP de sábado: Alckmin chama professor reprovado para dar aulas;
- Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da Fapesp, mostra que, de 1995 a 2005, houve uma expansão condiderável no número de alunos que acessavam as instituições de ensino públicas (11%) e privadas (13%);
- No entanto, ainda segundo Brito, de 2005 a 2010, houve uma significativa queda: as particulares cresceram 4,5% ao ano, e as públicas, 0,2%
- Segundo Brito, o que é ainda mais grave é que o número de estudantes que concluiram o curso em 2010 foi menor do que em 2007;
- Enquanto no Brasil a taxa de bruta de escolarização no nível superior é de 36%, em países como Chile é 59% e no Uruguai 63%.
PS- como o título lembra são registros, nada mais que registros. A reflexão, cada um faça a sua.
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