O assunto do momento atende pelo nome de Marco Feliciano. Pastor evangélico e deputado, por obra dos obscuros acordos que os partidos fazem no Congresso Nacional, de uma hora para outra virou presidente da Comissão dos Direitos Humanos e das Minorias. Depois de sua efetivação no cargo começaram as legitimas e indignadas manifestações dos movimentos sociais. Pastor Feliciano, até então um desconhecido parlamentar, foi parar no meio do furacão em razão de seus posicionamentos a temas sensíveis na sociedade como o respeito à diversidade e às diferenças. O deputado pastor foi parar no lugar errado. A pressão por sua saída cresce e sua permanência na presidência da comissão é insustentável. Mais uma vez o desgaste é do Congresso. Ninguém merece!
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