Pela primeira vez um brasileiro vai dirigir a poderosa OMC (Organização
Mundial do Comércio). Agora quem vai
estar à frente do órgão é o embaixador Roberto Azevedo, um negociador respeitado,
que já representava o Brasil na entidade. A disputa acirrada com o mexicano Herminio
Blanco só valorizou o empenho e o esforço da diplomacia e do governo
brasileiro. Na última semana a própria presidente Dilma se movimentou para
assegurar a vitória brasileira. Foi fundamental o apoio das
nações africanas, os latinos da América do Sul e os fortes parceiros do BRIC.
Os desafios que agora começam são muitos. Ali tem voz e voto
mais de 150 países. Que vão da poderosa China a um pequeno país do Caribe. Por
ali passam todos os acordos internacionais, que vão da compra de aviões a
simples canetas esferográficas. Que o embaixador Roberto está preparado para
enfrentar os desafios próprios das disputas comerciais, todos sabem. E que o
Brasil ganhou pontos aos olhos do mundo, também.
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