No dia 13, na véspera do brutal assassinato da vereadora Marielle Franco, no Rio de Janeiro, reunido com as prefeitas Clori, de Ipuaçu, e Elieze, de São Domingos, acompanhadas da vereadora Simoni Zorembski, no oeste de Santa Caarina, comentava sobre a importância da mulher na política. Principalmente vereadoras e prefeitas. (foto acima)
Salvo as exceções de sempre: para cuidar das cidades, atender as pessoas e descartar "as malas" que gravitam em torno do poder, as mulheres são insuperáveis.
Salvo as exceções de sempre: para cuidar das cidades, atender as pessoas e descartar "as malas" que gravitam em torno do poder, as mulheres são insuperáveis.
Por muitos e muitos anos discriminadas e afastadas da politica, as mulheres ganham a cada dia mais admiração e simpatia por sua luta em defesa das causas sociais e pelo direito à igualdade.
Cidades como São Domingos, da prefeita Elieze e da vereadora Simoni, mesmo com todas as dificuldades porque passam os municípios - são muito bem cuidadas.(fotos: acima e ao lado)
Marielle vem de uma outra realidade, do complexo das favelas da Maré. No Rio de Janeiro, das balas perdidas, dos grupos de extermínio, de governantes corruptos e do crime organizado. Sua morte, está na lista dos crimes premeditados. Já sua vida, foi sempre exemplo de determinação e bravura. Que venham outras "Marielles", afinal a luta continua.
Não foram só as balas que tiraram a vida de Marielle. Depois de morta, as redes sociais também se mobilizaram para matar sua história. Até uma desembargadora, Marília Castro Neves, não escondeu o quanto de ódio e preconceito carrega debaixo de sua toga. Enfim, a cidadania sofre com a pobreza de espírito que tomou conta do nosso país.
No caso Marielle, felizmente, as manifestações de pesar e de solidariedade superam em muito o ódio dos preconceituosos. Como registro, seguem algumas:
"Quem cometeu tal crime não quis apenas assassinar uma vereadora combativa. Quis também atemorizar qualquer um que queira ocupar o seu lugar". Vladimir Safatle
Não foram só as balas que tiraram a vida de Marielle. Depois de morta, as redes sociais também se mobilizaram para matar sua história. Até uma desembargadora, Marília Castro Neves, não escondeu o quanto de ódio e preconceito carrega debaixo de sua toga. Enfim, a cidadania sofre com a pobreza de espírito que tomou conta do nosso país.
No caso Marielle, felizmente, as manifestações de pesar e de solidariedade superam em muito o ódio dos preconceituosos. Como registro, seguem algumas:
"Quem cometeu tal crime não quis apenas assassinar uma vereadora combativa. Quis também atemorizar qualquer um que queira ocupar o seu lugar". Vladimir Safatle
- "Intervenção militar nenhuma provocará mudanças tão estruturais na periferia quanto o trabalho de Marielle. Foi a quinta vereadora mais votada do Rio de Janeiro, com 46.502 votos. Votei nela com orgulho e esperança. As ideias de Marielle não podem morrer". Renato Terra
- "A morte de Marielle Franco é um crime político porque mata a política no momento de maior desilusão dos brasileiros com seus representantes. Os assassinos decidiram tirá-la do caminho justamente porque ela demonstrava coragem para usar seu mandato no combate a abusos e injustiças". Bruno Bognossian
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