Na semana passada, a agenda em Chapecó foi para socializar o entendimento que tenho: energia solar fotovoltaica e cooperativismo caminham juntos. Depois de vários encontros e tele conferências com os dirigentes da CRESOL/SC, Cooperativa de Crédito Rural com Interação Solidária, com mais de cem mil associados, o que já era uma vontade virou compromisso (foto acima).
Na foto abaixo, a usina solar da CRELUZ , no Rio Grande do Sul. Uma típica cooperativa de geração e distribuição de energia elétrica e sua usina solar mostram o caminho. Nos próximos anos, milhares de usinas como essa vão estar instaladas por todo o Brasil.
PS - Nos EUA, onde a criação de empregos é medida a cada ano, em 2017, segundo o Solar Jobs Census, o setor solar fotovoltaico tinha 250 mil trabalhadores. Desde que a pesquisa começou a ser feita o número de empregos cresceu 170%. Outro dado importante é a descentralização da força de trabalho do setor: a energia solar começou na Califórnia e agora está em 29 estados. Algo impensável para qualquer outra forma de energia renovável.
ATUALIZANDO - Já que estou falando em empregos, no dia 15, comentei aqui no blog sobre o impacto na região de Chapecó da ação da Polícia Federal na BRF. A manchete dos jornais desse final de semana, confirmam minhas preocupações: Governo susta exportações da BRF para a UE.
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