Primeiro de janeiro de 2023 entrou para a história do Brasil. O país acordou em festa. Em vez de ameaças terroristas, Brasília recebeu os brasileiros de braços abertos. O que o mundo viu foi a maior festa popular da posse de um presidente. A polêmica sobre quem iria entregar a faixa presidencial, diante da fuga do capitão Jair e de um vice patético, acabou sendo um dos destaques do cerimonial. A escolha recaiu sobre os legítimos donos do poder, o povo! (*)
Nos quatro anos do governo que se foi, o atraso foi a marca que ficou. Por pouco não viramos uma "republiqueta". Muita coisa precisa ser feita mas a principal delas fizemos no domingo, a recuperação da nossa auto estima e dos valores democráticos. O pior já passou. Lula começa o seu terceiro mandato legitimado pelas urnas e apoiado por uma frente ampla que acredita no nosso futuro como nação. Respiramos, mas os desafios são muitos. Pouco se sabe do estrago que fizeram. Que as responsabilidades sejam apuradas ...
(*) O mercado definitivamente não gosta de povo alegre. Preferia Brasília cercada por tanques. Ao ver o destaque de hoje na capa do New York Times, com a foto da festa da democracia em Brasília, o mercado sem rosto e sem alma reagiu: abriu em queda....
Nenhum comentário:
Postar um comentário