quarta-feira, novembro 11, 2009

OBAMA e o Nobel da Paz – Parte II

Há um mês, após ter sido premiado com o Nobel da Paz, escrevi sobre o pouco que Obama tinha feito por merecer tamanha honraria. Pensei que as críticas viriam. Não vieram. Um bom sinal tem gente pensando como eu. De lá para cá, continuo mais convencido da minha tese. A situação no Iraque e no Afeganistão piora a cada dia. O Irã é uma pedra no seu sapato. O recente episódio dentro de uma importante base militar nos EUA repercutiu muito mal. O responsável pela chacina, além de ser um militar graduado era contra o envio de mais tropas para o front. As apurações em curso devem esclarecer o lamentável episódio.
Sobre os equívocos da indicação de Obama, gostei demais do comentário de Luiz Felipe Pondé (F.S.Paulo – 2/11), “deviam anunciar que ninguém merecia o prêmio Nobel da Paz este ano e, como na Mega Sena, ficaria acumulado para o próximo ano”. Genial. Imaginem a disputa que seria o ano que vem. E a chamada então: “Senhores façam alguma coisa pela Paz porque o Prêmio está acumulado”.

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