Ontem, Dia Internacional da Mulher, falei sobre a sofrida história da jovem, Nujood. Hoje, vou falar de outra grande mulher, Albertina - Albertina de Souza. Depois que casou passou a se chamar, Albertina de Souza Vermohlen. Parece que foi ontem, mas já se passaram vinte e cinco anos que ela entrou na nossa casa e nas nossas vidas. Quando casou, coube a mim levá-la ao altar. Carrega até hoje o sorriso e a alegria daquele dia. Extrovertida, conhecida e respeitada por todos, Albertina nunca se deixou abater pelas dificuldades da vida. E, olha, não foram poucas.
De família humilde, vários irmãos, com poucas oportunidades, Albertina soube construir e conquistar seu espaço. Filha, irmã, esposa e mãe exemplar, defende seus direitos (e o dos outros), com rara sabedoria. Senhora de si, dona do seu nariz, voltou a estudar depois de vinte anos longe da escola. Sabe, como poucos, que é o estudo que vai lhe dar a plena cidadania. Concluiu o primeiro grau com louvor. Agora, se prepara para a segunda fase. Determinada como é, tenho certeza que também vai vencer esta etapa.
Não sei porque tenho um pressentimento que a Albertina ainda vai ser advogada. Como a Nujood, irá também se destacar defendendo aqueles que precisam de ajuda. Conheço bem ela. Consigo até imaginar o dia de sua diplomação. Roberto Carlos, cantando: emoções eu vivi........
3 comentários:
Pai, subscrevo tudo o que vai acima! Mande os parabéns e um beijão para a Tina.
Du
Tina vai ficar satisfeita com o teu comentário. Ainda mais vindo de tão longe e de quem ela tanto admira.
Beijos, pai.
Você pode detalhar a Albertina como poucos, estudo com ela e concordo com tudo o que você disse, uma grande mulher e de coração enorme!
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