quinta-feira, março 22, 2012
A vez da Brasil (parte 2)
Depois da análise sobre os EUA comento agora as razões pelas quais não vejo a Europa, como o modelo econômico que irá prevalecer nesse século. Sem falar na crise do euro, na Grécia ou em Portugal, no velho continente a crise também atende pelo nome - desemprego! Sem resolver esse problema as dificuldades sociais, políticas e econômicas continuarão presentes na Comunidade Européia. E o pior: não é fácil criar empregos por lá. A infraestrutura está pronta, a indústria competitiva está em poucos países (basicamente na Alemanha), a mão de obra é cara e a migração que recebe de países periféricos é constante e onerosa. Vide a Espanha, quarta ou quinta economia do bloco, mesmo com nova administração já dá sinais de esgotamento. O governo acaba de trocar e as contas não fecham. As duras medidas de austeridade adotadas ainda não mostraram seus efeitos na economia. A dívida pública atinge o recorde, 68% em relação ao PIB, deixando a Europa de prontidão. O nível da dívida espanhola, o maior desde o início da série estatística em 1995, supera o limite de 60% estabelecido pelo pacto fiscal assinado no início desse mês por 25 países europeus. (Fonte: Rodrigo Russo/FSP)
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