Quando em 1895 o sueco Alfred Nobel estabeleceu os prêmios que até hoje levam o seu nome, jamais podia imaginar que sua ideia se tornaria a mais importante premiação do planeta. A primeira premiação só veio ocorrer seis anos depois, em 1901. Os prêmios foram concedidos nas áreas: Física, Química, Medicina, Literatura e Paz. Os agraciados, pessoas de reconhecida participação aos avanços humanitários, científicos e culturais.
Durante seis décadas o Prêmio Nobel se manteve inalterado. Depois da II Guerra, com a economia mundial abalada, o Banco Central da Suécia em memória a Alfred Nobel cria o Prêmio de Ciências Econômicas, em 1968.
Para quem sempre esteve à frente do seu tempo, focado em identificar e premiar pessoas que servissem ao bem da Humanidade, se ainda estivesse entre nós, Alfred Nobel devia estar pensando num novo prêmio para a próxima década. Penso que algo relacionado aos grandes desafios globais do momento: mudanças climáticas, mobilidade urbana e energia limpa.
Um Prêmio Nobel do Desenvolvimento Sustentável: identificando iniciativas exitosas nessas áreas que passarão por uma profunda transformação com o fim dos combustíveis fósseis e com a entrada em larga escala de fontes alternativas de energia.
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