O Brasil está sem governo, ou melhor: o governo governa seus votos na Câmara, para continuar não governando o país. O resultado desse desgoverno aparece em todas as pesquisas: o pior desempenho de um presidente nos últimos 30 anos. O que vai acontecer com Temer nessa semana, comento depois. Assim como 95% dos brasileiros, também estou cansado dessa novela.
Para fugir desse cenário caótico, de uma crise politica sem fim, fui atrás de boas notícias. O que nos anima é que procurando se acha. Essa é uma história antiga, que reencontrei na sexta-feira passada na FIESC. Durante a premiação do 24°Prêmio Expressão de Ecologia, a grande homenageada foi Miriam Prochnow, a incansável guardiã da Mata Atlântica.
Desde de muito jovem, Miriam já dava sinais de seu compromisso com a preservação da natureza. Ao longo de três décadas, se envolveu e fundou várias entidades ambientais. A primeira foi a Apremavi, criada em 1987 com sede em Atalanta (SC).
Segundo o presidente da Apremavi, Edegold Shaffer, o Viveiro Jardim das Florestas da Apremavi é reconhecido como um dos maiores viveiros de mudas nativas do Sul do Brasil. Com capacidade de produzir até 1 milhão de mudas/ano, sua atividade permite iniciativas exitosas de preservação e recuperação do meio ambiente. De lá já saíram 8 milhões de mudas, 30 projetos ambientais realizados e 720 estagiários capacitados. Um belo exemplo de política do bem.
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