Quando certificamos a fazenda Vale das Palmeiras, do Marcos Palmeira (foto acima), sabíamos da importância dessa certificação para o setor solar fotovoltaico. Nem sempre se encontra uma celebridade nacional, reconhecida e admirada por seu comprometimento em defesa do meio ambiente, disposta a promover o sol como fonte de energia. Para Marcos, sua iniciativa focada em produtos orgânicos é um projeto de vida. Localizada em Teresópolis, no Rio de Janeiro, o Vale das Palmeiras é hoje uma referência em produção sustentável.
Marcos sempre soube que a energia solar tinha que estar presente na sua propriedade. Para nós do Instituto IDEAL, um encontro perfeito. Seu investimento carrega um simbolismo semelhante ao do Projeto Tamar, na Praia do Forte (BA). Quando criamos o Selo Solar em 2012, foi com esse objetivo: dar visibilidade ao sol como fonte de energia inesgotável e certificar as boas iniciativas. (*)
O IDEAL foi criado em 2007, com intuito de aproximar as pessoas da forma mais racional de se produzir a energia que se consome. Na época, mesmo com todas as dificuldades advindas do desconhecimento, fomos ao encontro do sol para fazer a nossa parte. No próximo dia 12 de fevereiro completamos 14 anos, do que chamamos de um sonho de muitos. Atualmente é o setor da energia elétrica que mais cresce no mundo. No Brasil a energia solar vem crescendo acima de 100% no ano. Só esse ano, com toda a crise, os investimentos devem chegar a 10 bilhões de reais.
Para quem vive de olho no futuro, a energia solar é o grande legado do século. John Goodenough, com 97 anos, professor e pesquisador da Universidade do Texas, Prêmio Nobel de Química, nos mostra o caminho: "Quem vai mover a humanidade é o sol".
(*) Mais informações sobre o SELO SOLAR, acesse: www.selosolar.com.br/.
PS - Os investimentos no setor solar fotovoltaico são privados. Mesmo assim, o Tribunal de Contas da União está querendo interferir no setor. Enquanto isso, milhões de testes do covid-19, pagos com recursos públicos, estão com a sua data de validade prestes à vencer.
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