Dois recentes registros fotográficos falam por si. Lula, em Paris, numa cerimônia oficial, sendo homenageado pela prefeita Anne Hidalgo.
E, aqui, num ambiente bem informal, Bolsonaro e seus filhos, com seus celulares nas mãos, pareciam concentrados nas redes sociais. Ao fundo, o acompanhante de sempre, o deputado Hélio.
De forma resumida, Lula foi agraciado com o título de cidadão honorário de Paris por ter tirado milhões de pessoas da miséria, razão pela qual terminou seu segundo mandato com 87% de aprovação (*). Acho que a prefeita da mais visitada e admirada cidade do mundo não teria tomado essa iniciativa se não fosse por sua história de luta a favor dos menos favorecidos.
Já sobre a outra imagem, a da família Bolsonaro concentrada nos seus celulares, pouco se sabe. As pessoas devem estar se perguntando o que faziam os "bolsonaros", tão entretidos que estavam com seus aparelhos. Quem sabe ensaiavam, junto aos seus seguidores, uma proposta de plano de governo para atacar: o desemprego; o efeito do dólar na economia se aproximando dos R$ 5,00; ou talvez estivessem tuitando uma explicação para a crescente evasão dos investimentos externos aqui.
O brasileiro gosta de se enganar. A gente tá sempre pensando no melhor. Claro que tema econômico não devia ser. O presidente já assumiu publicamente que, de economia, ele não entende nada. E o Guedes, pelo que falam, está queimado. O "pibinho" anunciado, 1,1%, ficou bem abaixo do prometido. Portanto, não se animem. Diante de tanto desgoverno, o que não falta é assunto para os "bolsonaros" tuitarem. E o governo, literalmente, virou uma piada. O presidente foi "clonado" e seu clone aparece em rede nacional, com a faixa presidencial, distribuindo banana. Só aqui. Na próxima semana tem mais ...
(*) Lula nos governou por oito anos. Foi muito bem avaliado. Nenhum dos presidentes que tivemos chegou perto dele, 87% de aprovação (Pesquisa CNT/Census). Bolsonaro acaba de fechar o seu primeiro ano, já perdeu 30% do apoio que tinha.
(*) Lula nos governou por oito anos. Foi muito bem avaliado. Nenhum dos presidentes que tivemos chegou perto dele, 87% de aprovação (Pesquisa CNT/Census). Bolsonaro acaba de fechar o seu primeiro ano, já perdeu 30% do apoio que tinha.
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