No final de semana, centenas de pessoas acessaram o comentário que fiz sobre as telhas solares. Basicamente, profissionais da área, gente ligada a rede Linkedin. Até aí, nenhuma surpresa. Afinal, são pessoas do ramo atentas as novidades. Como estou envolvido com o tema solar e escrevo sobre ele com bastante frequência, consigo perceber uma simpatia crescente a tudo que se relaciona com a energia solar. Depois de tanto tempo de convívio com o sol, dá para dizer que a energia que ele tem disponível já faz parte do imaginário da sociedade.(*)
A simpatia coletiva por uma fonte limpa e renovável, é fundamental para que ela se estabeleça. Ao meu ver, esse é o segundo estágio do processo de consolidação de uma inovação. Quando o invento sai do laboratório e vai para a rua conquistar o mercado, quanto mais a sociedade souber dele melhor será a sua aceitação. Talvez esteja aí, o nosso grande desafio. Precisamos dar continuidade ao desenvolvimento tecnológico. Ir além do criar, seja o que for: telhas solares, o ônibus elétrico, barco solar, bombas solares, carros elétricos ou até mesmo as novas baterias que virão. A inteligência para se botar uma boa ideia de pé, está comprovada. Só que a nossa capacidade de desenvolver industrialmente o que foi criado em centros de pesquisa, salvo as exceções de sempre, ainda precisa avançar.(**)
(*) O sol é a única fonte de energia capaz de entrar no imaginário das pessoas. Quando se abre a janela pela manhã e o sol entra na nossa casa, está feita a conexão do sol com a nossa vida. É o que nos ensina John Goodenough, pesquisador da Universidade do Texas, prêmio Nobel de Química/2019, com 97 anos.
(**) A etapa do desenvolvimento do ônibus elétrico da UFSC, está vencida. O ônibus agora tem que servir de modelo para a indústria desenvolver novos produtos com motores elétricos: ambulâncias, ônibus escolar, transporte coletivo e até tratores para a atividade agrícola.
(*) O sol é a única fonte de energia capaz de entrar no imaginário das pessoas. Quando se abre a janela pela manhã e o sol entra na nossa casa, está feita a conexão do sol com a nossa vida. É o que nos ensina John Goodenough, pesquisador da Universidade do Texas, prêmio Nobel de Química/2019, com 97 anos.
(**) A etapa do desenvolvimento do ônibus elétrico da UFSC, está vencida. O ônibus agora tem que servir de modelo para a indústria desenvolver novos produtos com motores elétricos: ambulâncias, ônibus escolar, transporte coletivo e até tratores para a atividade agrícola.
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