Bolsonaro e Moro implodiram com o Brasil. Ex-companheiros de carreata e passeata, agora se odeiam. Camisetas são queimadas e nas redes sociais os ataques mostram um lamentável descontrole social. As pessoas perderam a noção da civilidade e do respeito. Aqui em Santa Catarina, o governador e a vice também estão se desentendendo publicamente. (*)
Para quem acompanha o blog, sabe que essa ruptura já estava inserida nos meus comentários. Bolsonaro e Moro se merecem, só pensam nos seus projetos pessoais. Querem ser candidatos em 2022. Pelo que fizeram sabem das dificuldades que vão ter. Suas histórias obscuras se cruzam. As delações e as omissões, que tornaram públicas dia 24, são graves e a sociedade vai cobrar. O Supremo Tribunal Federal e o Ministério Público, também.(**)
Durante a quarentena a leitura ajuda o tempo passar. As informações que chegam são tantas, que precisam ser filtradas. O que vemos é um país esfacelado na política e na economia. Para se enfrentar os dias que virão, não temos muitas alternativas. O caminho que resta é olhar para o futuro - com cautela. O horizonte não pode ser distante, para não alimentar o desânimo; nem muito curto, para não parecer mais uma enrolação.
(*) Nas redes sociais, responsável pela eleição do comandante Moisés e de sua vice, a pressão é grande. Por trás: um hospital de campanha super faturado e um pagamento suspeito de respiradores que não foram entregues. Com a palavra o governador Moisés.
(**) No dia seguinte à nomeação do amigo da família Bolsonaro, Alexandre Romagem, para chefiar a Polícia Federal, o ministro do Supremo, Alexandre Moraes, suspendeu a nomeação.
Durante a quarentena a leitura ajuda o tempo passar. As informações que chegam são tantas, que precisam ser filtradas. O que vemos é um país esfacelado na política e na economia. Para se enfrentar os dias que virão, não temos muitas alternativas. O caminho que resta é olhar para o futuro - com cautela. O horizonte não pode ser distante, para não alimentar o desânimo; nem muito curto, para não parecer mais uma enrolação.
(*) Nas redes sociais, responsável pela eleição do comandante Moisés e de sua vice, a pressão é grande. Por trás: um hospital de campanha super faturado e um pagamento suspeito de respiradores que não foram entregues. Com a palavra o governador Moisés.
(**) No dia seguinte à nomeação do amigo da família Bolsonaro, Alexandre Romagem, para chefiar a Polícia Federal, o ministro do Supremo, Alexandre Moraes, suspendeu a nomeação.
PS - O prazo é 2022, só cabe a nós definirmos o futuro do Brasil. Lembrando na hora de votar, que voto tem consequência.
ATUALIZANDO - O secretário de Saúde de SC, Helton Zeferino, pediu exoneração do cargo. Do Corpo de Bombeiros, que nem o governador, não resistiu as pressões (1/5)
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